26 de julho de 2011

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Não quero que o meu silêncio seja mudo e vazio. Não quero mais um silêncio retraído. Não quero mais muros, paredes e tetos fechados. Quero um silêncio colorido, inspirador, confortável, aberto, receptivo, com teto solar. Um silêncio com suspiro. Quero ter o silêncio da Lua, que sempre tem algo a dizer. As vezes o que fala lá no fundo simplesmente não tem explicação, nem lógica, nem som, mas é o que mais faz sentido.

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