Crises, crises. Acho que as crises são fases de um processo, é como a  ebulição no ciclo da água. Crises não precisam ser ruins, desde que não  sejam adotadas como modo de vida. Desde que a crise seja passageira e  não permanente, ela até que pode ser bem-vinda. É só saber o que fazer  com ela.  Crises são como reformas. Porque no final das contas, existem  tantas. Pequenas, grandes, as vezes são garoa, as vezes granizo. As vezes elas vão e voltam reeditadas para mexer no que não mexeram antes. O fato é  que qualquer crise é prova de quem tem bagunça que arruma. E depois que  arruma, fica melhor do que antes. E quanto mais se passa por crises,  mais se ganha uma força interna que foi arrumada e lapidada. E aí, o  frio na barriga do medo "do que vem depois" ao invés de intimidar,  estimula. E sentir esse medinho, quase vira vício. E quando se vê, o big  bag of dreams fica tão inflado e inspirado que daqui a pouco decola e  vira big ballon of dreams.
"2011 é o ano de fazer girar"
"2011 é o ano de fazer girar"
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