Um  ponto apareceu. Ele parecia ser mais um, no meio de tantos outros. Mas  ele é ele mesmo, do seu próprio jeito. Já bateu, já sarou, já quase se  desmanchou. Mas ele quica e volta ao normal, sempre. Leve e cheio de  história pra contar, vive no tempo que só um ponto sabe calcular. Não  tem começo, nem fim, simplesmente, é. Normal ou em negrito, encaixa em  qualquer lugar. Quem vê de longe, vê um ponto preto. Quem chega perto,  vê um mundo colorido e imprevisível.
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