19 de agosto de 2011

Um ponto, um mundo

Um ponto apareceu. Ele parecia ser mais um, no meio de tantos outros. Mas ele é ele mesmo, do seu próprio jeito. Já bateu, já sarou, já quase se desmanchou. Mas ele quica e volta ao normal, sempre. Leve e cheio de história pra contar, vive no tempo que só um ponto sabe calcular. Não tem começo, nem fim, simplesmente, é. Normal ou em negrito, encaixa em qualquer lugar. Quem vê de longe, vê um ponto preto. Quem chega perto, vê um mundo colorido e imprevisível.




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