22 de dezembro de 2009

3..2..1..!

Já? Já! Acabou. Cada vez mais os anos passam como se fosse um final semana. O bom é nenhum ano é igual ao outro, mesmo sendo mais um. E esse, não foi qualquer um. Ano da mudança, intenso, profundo, uma "metamorfose ambulante", "o queira ou não queira", "mistério profundo". Definitivamente ninguém terminou do jeito que começou. Talvez foi uma preparação para algo que está por vir. Ou não, foi simplesmente como tinha que ser, com surpresas, presentes pessoas, pessoas presentes, risadas, lágrimas, crescimento, degraus pra subir, tudo no mesmo pacote. Foi o ano que desprezou o "ter" para valorizar o "ser". O ser de hoje que ajuda a construir o será de amanhã e sempre. E assim a gente vai, um dia de cada vez. Be cool, clown around. No pressure, take it easy. Na positividade. Não esquecendo de passar protetor, beber água e respirar. Que venha 2010 e "a promessa de vida no teu coração".

Gabmmy 2009:
Prêmio de banda revelação nacional: Móveis Coloniais de Acaju
Prêmio de banda revelação internacional: Fanfarlo
Prêmio de melhor coreografia: I gotta feeling - Black Eyed Peas
Prêmio de melhor música: Bruises - Chairlift
Prêmio de melhor trilha sonora para qualquer hora: The Killers
Prêmio de melhor cd: Coldplay
Prêmio de melhor música tema: Far Far - Yael Naim
Prêmio de melhor teaser de música: War of my life - John Mayer
Prêmio de melhor livro: O escafandro e a borboleta

21 de dezembro de 2009

Presente sob encomenda!

Preciso falar se gostei desse presente? Um dos mais sob medida que eu já recebi na vida! Queria levar no bolso pra onde eu fosse! Esse Hemingway sabe das coisas! Pelo menos ele me entende!

18 de dezembro de 2009

Here's to us!

Viciei nessa propaganda (http://www.youtube.com/watch?v=JCASbJFM1GY) precisava colocar o texto todo dela! Parece que é a minha filosofia de vida!


"Let's raise a glass to the almost-forgotten,

Here's to doing things the right way.

To giving a damn about others.

Here's to giving your word... and keeping it.

Here's to honour,
And it's simple extension... the handshake.

Here's to style, exuberance and charisma.

Here's to gallantry... long may it live.

To the man rich... in ...experience.

Here's to chasing wealth... in all its forms,

And here's to sharing it.

Here's to straight talking or, as it used to be known... honesty.

Here's to having some front... and watching someone's back.

Here's to knowing that life's real luxuries are time and friendships.

Here's to optimism and leaps of faith.
And while we're at it... here's to freedom.
And having the audacity to go out and get it.

Here's to knowing that you are not alone.

That together we're better, stronger, smarter.

Here's to the brave and the enlightened.

To a shared way of behaving that sets certain men apart from all others.

Here's to us!"

16 de dezembro de 2009

E aí?

O mundo gira, gira. E dentro dele dá para ficar tonto de tantas possibilidades. Ou isso, ou aquilo. Ou você é ou não é. Ou você faz ou não faz. Ou você fica ou vai. Ou você se acomoda, como todo mundo faz. Ou você ousa e se arrisca, como todo mundo gostaria de fazer. Ou você faz o que todo mundo espera ou você faz o que você está esperando fazer. Ou você fica no piloto automático ou você gasta energia para ir atrás. Ou você não se dá ao trabalho ou faz algo que dá trabalho. Ou você sai da zona do conforto, conhecido ou você se desmima, desmama. O certo ou o errado? Ninguém sabe, nem agora, nem amanhã, talvez depois, talvez não.

15 de dezembro de 2009

A vida é um morango

E quando você nem queria juntar palavras? Quando você só queria fazer uma música. Quando você só queria ir para um lugar bem, bem alto, daqueles que te deixa mais perto do céu e mais longe do perigo. Alto o sufuciente para ficar mais fácil ver e ouvir o que se precisa. Sem hora marcada, com o tempo sentado do seu lado. Naquele instante infinito que você se sente livre mas acolhida, do jeito mais contraditório que possa existir. É, mais uma mudança mandando recado. Afinal, se de definitivo só existe a fé e o amor, porque ter tanto medo de mudar. High or low. Sozinho você decide, mas sozinho não se está.

7 de dezembro de 2009

"Saiba que todo fim, é um recomeço..."

Sempre a mesma coisa. Começa e logo já acaba. Mas a verdade verdadeira é que nem começou e nem acabou. A vida não deveria ser tão contada. Perdemos tempo demais definindo e querendo segurar algo que foi feito para ser livre. A vida é o que é. Algo leve, solto, multidirecional, colorido, hipnotizante, um algo que se movimenta como a música, natural e cheia de sentimento como tem que ser. É essa inspiração que faz aparecer melodia e cor em tudo. É esse siricutido de querer conhecer cada tijolo do mundo. É essa mania de querer marcar e ajudar os outros, sem se passar desapercebido. É essa vontade de querer, o tempo todo, juntar as pessoas que se gosta, juntar bem junto, tão mas tão junto, que causa até uma reação explosiva de fogos de artifício no céu. Mas se dividir a vida em anos serviu pra alguma coisa, foi para fazer os sonhos ganharem força a cada número novo que aparece. E se isso precisa acontecer, que seja com fogos explodindo, sempre.

My song

When there is nothing left to say
When there is nothing left to do
When there is nothing left to think
All you have to do is sing
Sing the beautifull song inside of you
The one that you are the only one who knows
The one that is always in playing inside of your soul
The one that takes you away and brings you back to life
A melody that chills every part of you
It can last minutes or a lifetime
It doesn't matter if it is made with lyrics or not
Because you are the best chorus of it
After all, when it comes from the heart, it makes you free
Free to say it all, without saying nothing at all

2 de dezembro de 2009

Waiting for something extraordinary

E em um piscar de olhos, tudo vai. Vai como aquele sono que veio na hora errada e foi embora quando precisava aparecer. Vai rápido como as férias que você tanto precisava e que não foram longas o bastante. Vai como aquele momento que dava vontade de durar a vida toda, só ali. Vai como cada tudo que a gente pode dar valor. Vai como a ansiedade que já perdeu o sentido de ficar. Espero que essa espera também vá e passe logo. E enquanto o sol não nasce de novo, eu espero esperançosa. Só não sei se quero continuar esperando acordada ou dormindo. Já que sonhar, faço o tempo todo, de olhos abertos ou fechados.

27 de novembro de 2009

A linha entre eu e o outro

Eu. Ele. Você. Ela. Nós. Eles. Cada um, um. Um, o mesmo um, a vida toda. Uma vida que as vezes parece ainda não ser suficiente para o desafio de conhecer esse um, saber até onde vai, o que esperar. Pior ainda quando esse um ainda se confunde com o outro. Há quem ignore o exercício diário de tentar enxergar essa linha divisória, que não se vê, mas se sente e as vezes, até faz doer. Dói pela invasão desnecessária e cega. Dói pelas feridas das expectativas, sementes que a gente mesmo planta, rega e faz nascer plantas até que coloridas mas ordinárias e venenosas que furam, corroem. Dói pela raiva desinformada e mimada. Dói pelo excesso e ao mesmo tempo ausência do "eu". Ah, mas o dia que se aprende a se ver o eu verdadeiro, é quando é possível ver o outro, mas ver enxergando mesmo. Enxergando o certo, o errado, o bom, o ruim, o compreensível, as razões, as possibilidades, as limitações. Daí, já não existem mais fantasmas, nem interrogações, nem miragens, é o real e a verdade fazendo tudo ficar mais nítido, simples e diria até, melhor. Nem tudo é pessoal, nem tudo é você ou com você. São várias histórias e motivos criando o outro, que é outro, diferente de você. Você é você, o outro, é o outro. Cada um com o seu algo especial, algo que quando se tem tempo e olhos para descobrir, acaba sendo a maior descoberta, cada um com sua maravilha do lado de dentro. E quando cai a ficha, ler o outro acaba se tornando um modo de vida intrigantemente fascinante. Vale tentar, faz bem pra você e para o outro, ha.

13 de novembro de 2009

Obrigada a você, nessa data querida!

Poderia ser um dia qualquer. Mas não é. É o seu dia. Dia que tudo é colocado a prova. Dia que você se coloca na balança. Dia que muitas memórias vem e não vão, ficam. Dia que pessoas que nunca foram esquecidas, são lembradas novamente. Dia que parece durar um ano todo. Dia com gosto conhecido mas com cheiro de novo. Um dia que parece ser egoísta mas que ao mesmo tempo coloca você fora de contexto, capaz de analisar tudo como se você estivesse assistindo, mesmo sendo a pessoa que está mais dentro de tudo. Dia que só te ensina que a vida é realmente como uma caixa de chocolate, porque nunca se sabe o que vai encontrar. Você pensa que vai comemorar de um jeito e acaba comemorando de outro muito melhor, contrariando todas as previsões do tal "inferno astral". E quando você vê, como um presente, você está de volta ao primeiro lugar que te fez crescer, mesmo sendo um lugar que todo mundo volta a ser criança. As pessoas que estão acompanhando de perto, ou até mesmo de longe, não poderiam ser mais especiais. E no meio de tanta mágica que esse lugar traz, só tenho a agredecer a Deus por tudo, porque cada dia só tenho mais motivos pra acreditar que Ele existe, sim. Agradecer por ter feito a minha vida sempre ter gosto de brigadeiro, com trilha sonora feita com as melhores notas e por trazer pessoas escolhidas a dedo pra cada momento. Se eu pudesse ao invés de receber parabéns, eu queria é dar presentes e abraços, olhando nos olhos e agradecendo um por um, você e você e vocês. Se eu vou dormir feliz hoje é porque eu sei o que eu conquistei. Se eu sou alguém hoje é porque sei que não estou sozinha. Se eu posso ficar sozinha é porque sei quem está ao meu lado. Se eu continuo tendo fé e esperança é porque tudo o que eu vivi me ensinou que vale a pena. E assim eu continuo assim, no meu tempo, vivendo tudo o que tem pela frente, sem deixar nada e ninguém para trás.

3 de novembro de 2009

Convite indispensável

Falar "estar só" faz até parecer que estar sozinho é estar incompleto e pouco, como se fosse "só isso". Mas apesar de muitos temerem isso, eu confesso que prefiro a versão "só você". Cabe tanta coisa dentro de "só você". É tanta coisa que junto faz você se reconhecer o suficiente para não ser mais um estranho para você mesmo. É tanta coisa que te ensina que você pode ser completo, você com você. É tanta coisa que, quando você acha que não precisa de mais ninguém, é que fica claro que ao se tornar completo é quando se dá mais valor aos suplementos. Suplementos que você até poderia viveria sem, mas que você não quer. Suplementos em forma de pessoas. Aquelas pessoas, Pessoas mesmo, as mais especiais. Aquelas que fazem você ficar com raiva do tempo que passa rápido demais. Aquelas que você tem vontade de levar no bolso. Aquelas que quando você pensa, o coração se abraça. Aquelas que fazem a vida ter trilha sonora e o céu ganhar cor e gosto. Quando se está sozinho é que se vê que nunca se está realmente sozinho. Porque esses suplementos sempre vão estar por perto, dançando dentro das fotos e filmes da vida. Um show que só você consegue ver. Conquistas que só você sabe o valor. Somos sozinhos mas também somos anfitriões dessa festa imaginária constante que nunca vai ter hora para acabar, como todas as festas deveriam ser.

29 de outubro de 2009

"I'm looking for a complication"

Sim, não. Agora, depois. Ser, não ser. Aqui, lá. Seria tão bom se o mundo, o tempo, a vida parasse até se chegar a alguma conclusão. Aquela conclusão que não precisa e nem deve, ser a mais fácil ou a mais comum. Aquela que fala com eco lá dentro. Aquela que não poderia ser diferente. Aquela que é a essência do que se é e mostra o que se quer ser. Aquela que vai dar trabalho mas que vai trazer aquele sorriso, aquele mesmo. Pena que nada para, nem mesmo você e seus ventos internos mais conhecidos como sentimentos. E no meio desse fenômeno meteorológico, que se fosse nos EUA ganharia até nome, se sobe mais um degrau. Um dos mais altos e difícieis, que ainda não se consegue ver o fim, nem o quão forte se fica depois dele.

27 de outubro de 2009

"The world spins madly on"

Existem muitas meias verdades por aí. Aquelas que a gente quer acreditar, aquelas que nos fazem acreditar. Mas também existem as verdades verdadeiras. Verdades que nunca mudam. Nunca mesmo. E de tanto que não mudam, viram até clichês. Clichês que não deixam de ser verdade. É verdade que tudo o que se planta, colhe. É verdade que tudo o que vai, volta. É verdade que o mundo dá voltas. É verdade que tudo tem seu tempo. É verdade que nunca deve se dizer nunca. É verdade que Deus escreve certo por linhas tortas (afinal, o que nós sabemos sobre o que seria torto ou não?). É verdade que por mais que se viva com toda intensidade, pensando em cada passo, se conhecendo e se reconhecendo a cada segundo, tem coisas que não sabemos explicar. E assim deve ser, simplesmente.

"We all go round and round, partners are lost and found...all i know is, we are all in a dance"

22 de outubro de 2009

Take time to realize

Nós e a mania convenientemente incoveniente de rotular tudo. Pra que? Para nos sentirmos mais confortáveis? Como? Se na verdade, a vida é uma grande indefinição definida, como ela deve ser. Para fugir disso, inventamos. Inventamos um jeito definir o tempo, que por sua natureza, não tem começo nem fim. Inventamos padrões para expressar sentimentos, que por sua natureza não seguem regras. Inventamos imagens dos outros porque dá menos trabalho do que querer realmente conhecer o outro. Inventamos as comparacões, quando por natureza, somos feitos para ser diferentes, essa é a graça. Perceber tudo isso não é revolta. É simplesmente a vontade de querer parar de inventar e realmente ver que somos o que somos, queremos o que queremos, sonhamos o que sonhamos, cada um de um jeito. Por que não parar de rotular o lado de fora e começar a conhecer e reconhecer o lado de dentro? Só assim fica fácil entender que separados podemos formar um conjunto de verdade.

19 de outubro de 2009

"Beautiful mess inside"

Quem diria que até sonhos precisam de limpeza e arrumação?! Abandonar sonhos, para alguns pode até ser covardia, mas na verdade, é um ato de coragem. Um processo que às vezes se faz necessário. Mas dá trabalho e dói, dói como toda limpeza profunda, dói como toda dor de crescimento. O tempo de tirar tudo de dentro e arrumar, não tem hora marcada para acabar. E em meio a vários nascer e por-do-sol, é preciso aprender. Sempre, aprender. Aprender a esperar. Aprender a ter fé. Aprender a ouvir discursos silenciosos. Aprender a ter paciência, para que não sobre nada o que não é pra ficar. Aprender que tudo tem seu tempo. Aprender a ver quais sonhos já perderam a validade. Aprender a dar espaço aos novos sonhos que são muito maiores do que se pode imaginar. Cada sonho que se desprende de dentro é uma lágrima que cai. Uma lágrima diferente, uma mistura de tristeza mas também de alívio e de esperança do novo que está por vir, tudo carregado de lembranças, agradecimentos, aprendizado e até trilha sonora. Mas o melhor é aprender que não é preciso carregar essa mochila de sonhos sozinha, porque do mesmo Lugar que vieram os sonhos é de onde vem a força para continuar. E assim se continua, sendo o que se é mas se tornando o que se precisa ser.

14 de outubro de 2009

"People have the right to fly"

Voar. Liberdade. Felicidade. Três sonhos que muitos chamariam de ilusão ou utopia. Besteira. Eles podem ser tão reais quanto o vento batendo no rosto. Dizem que liberdade é a possibilidade de exprimir-se de acordo com sua vontade, consciência e natureza. Possibilidade! Palavra mágica. Mágica não, libertadora. Deixa algo tão abstrato, paupável. Paupável e presente, a felicidade e a liberdade podem estar em você, em mim, ali, aqui, lá, agora, ontem, sempre, em todos os mini momentos reais de cada dia. Enxergá-las ou não, só depende dos olhos. Olhos que se estiverem abertos, abertos mesmo, conseguem levantar voo. Sim, descobri: se voa com os olhos. Olhos que já foram cegos e fechados um dia, mas que agora, voam. Voam mesmo sem conseguir enxergar o que tem no final, porque são olhos de fé, corajosos e fortes. Para voar é preciso abandonar o pronto, não rotular o jeito certo de voar, não é só com asas que se voa. É possível voar quando se livra do peso de pré-ocupações que só fazem pisar fundo e em falso. É possível voar quando você se sente você, onde e com quem você estiver. É possível voar quando se decide que ainda há tempo de mudar, mesmo quando é aquele tipo de mudança silenciosa que, assim como o tempo, só se percebe quando já passou. É possível voar quando uma música ilumina cada canto escondido seu. É possível voar quando se tem Alguém do lado sempre, mesmo quando não tiver ninguém por perto. Exercite seus olhos, chegou a hora de você voar.

10 de outubro de 2009

Sei lá!

Branco
Silêncio
Difícil juntar as palavras
A essência está aqui
O resto? não sei! se souber, me avisa?!
A certeza?
Mudança!
A asa está batendo livre
Só não se sabe para que lado
Vários destinos desenhados a lápis
Rasbica, apaga, rabisca, apaga...
Ai. Dói.
Quem diria?!
Sou humana também...

30 de setembro de 2009

Shake it!

Liquidificador com ingredientes escolhidos a dedo, a risadas, a filosofias, a trabalho, a crescimento. Uma vez dentro e não se é como antes. Você fica com um pouco do outro, o outro fica com um pouco de você. Uma vez dentro, nunca mais fora. Se vai, parece que não foi. Se fica, parece que foi junto. E assim, a vida nunca fica parada, está sempre em movimento. Movimento que leva e traz no tempo certo. E assim como o último sino que tocou na hora "errada", fica um "até mais" com cara de "oi", só para sair do padrão, do jeito que tem que ser. O bom das lembranças serem misturadas e aleatórias, é que não precisa ter a última.

29 de setembro de 2009

“Fico com a pureza da resposta das crianças"



Perguntaram para um grupo de crianças: What does love mean?

‘When you love somebody, your eyelashes go up and down and little stars come out of you.’
Karen - age 7


‘Love is when you go out to eat and give somebody most of your French fries without making them give you any of theirs.’
Chrissy - age 6

‘Love is what makes you smile when you’re tired..’
Terri - age 4

‘Love is like a little old woman and a little old man who are still friends even after they know each other so well.’
Tommy - age 6

‘During my piano recital, I was on a stage and I was scared. I looked at all the people watching me and saw my daddy waving and smiling.He was the only one doing that. I wasn’t scared anymore.’
Cindy - age 8


A four year old child whose next door neighbor was an elderly gentleman who had recently lost his wife. Upon seeing the man cry, the little boy went into the old gentleman’s yard, climbed onto his lap, and just sat there. When his Mother asked what he had said to the neighbor, the little boy said, ‘Nothing, I just helped him cry’

Mais filosofia do sobrinho filósofo, filósofo sobrinho

"Sobre sonhos

Se você imagina um sonho dando errado, ele deixa de ser sonho. Porque no contexto -sonho- não existem palavras como falha ou erro. A gente se faz de "cego", para alimentar o sonho e fazer ele crescer e dar certo. E o mais legal é quando ele fica grande e "impossível". Sim, porque para ser sonho tem que ser algo grande e"impossível", que para você, não vai dar errado. Quem tem sonho de abrir uma gaveta? Isso seria muito fácil. E quanto mais "impossível" ele é, mais forte ele fica dentro de você. Sonho tem que ser algo que quase ninguém acredita que vai dar certo, só você. Porque se só você acredita, você entra de cabeça e roupa até dar certo. Tem pessoas que vão atrás do sonho a vida toda, mas só aquelas que depositaram mais confiança conseguem. Quando eu falo que quero ser piloto de F1 as pessoas me olham com uma cara do tipo "por que você não vai para a Lua também?". Mas eu não me importo. Eu não vejo isso dando errado, porque esse, é o meu sonho." (Bruno Bonifacio)


(Ai que orgulho desse meu filósofo que só tem 14 anos, mas já sabe muito da vida)