Sim, não. Agora, depois. Ser, não ser. Aqui, lá. Seria tão bom se o mundo, o tempo, a vida parasse até se chegar a alguma conclusão. Aquela conclusão que não precisa e nem deve, ser a mais fácil ou a mais comum. Aquela que fala com eco lá dentro. Aquela que não poderia ser diferente. Aquela que é a essência do que se é e mostra o que se quer ser. Aquela que vai dar trabalho mas que vai trazer aquele sorriso, aquele mesmo. Pena que nada para, nem mesmo você e seus ventos internos mais conhecidos como sentimentos. E no meio desse fenômeno meteorológico, que se fosse nos EUA ganharia até nome, se sobe mais um degrau. Um dos mais altos e difícieis, que ainda não se consegue ver o fim, nem o quão forte se fica depois dele.
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