Senna. Saudades. E eu acredito que todo mundo sente falta dele não só pelo ótimo piloto que ele era, mas também pelo exemplo de pessoa. Ele levava quem ele era de verdade pra dentro da pista, levava seus medos, sua fé, seu amor, seu tudo. Ele era consistente. E consistência é algo que falta hoje em dia. Dentro e fora das pistas. Parece que ficou fácil esquecer que princípios são inegociáveis. Ficou fácil virar bolha de sabão. Ficou fácil ser camaleão. Não. Não! Não importa se querem que você faça o que todo mundo faz, só porque todo mundo faz ou seja o que todo mundo é. Não! Quando se vai atrás do que se acredita, quando se vai atrás do que faz você ser fiel com você mesmo, você é sempre vencedor. E disso, o Senna sabia muito bem.
Que hoje a gente não fique só lamentando, mas que seja uma oportunidade de revermos algumas coisas. Para e pensa, por que você gostava tanto do Senna? Então que sejamos como o Senna, que sejamos como Jesus, que sejamos nós mesmos, independente de qualquer coisa.
Que hoje a gente não fique só lamentando, mas que seja uma oportunidade de revermos algumas coisas. Para e pensa, por que você gostava tanto do Senna? Então que sejamos como o Senna, que sejamos como Jesus, que sejamos nós mesmos, independente de qualquer coisa.
E de uma coisa eu sei, no ano em que o Senna morreu, nasceu uma nova promessa e uma nova esperança para o automobilismo: Bruno Bonifacio. Guardem esse nome, porque eu acredito nessa história.
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