Incrível como quando se quer, do mesmo jeito que se fica rapidamente cego, tão rapidamente se começa a enxergar de novo. Por mais que algumas vezes seja mais fácil olhar o meio copo vazio, não se pode esquecer da essência que na verdade está meio cheio, sempre foi assim e sempre vai ser. Como esquecer disso? Como abrir a janela e deixar todo esse colorido risonho que sempre esteve dentro voar embora? Por que vivemos em busca de garantias para ser? Se somos o que somos por que achar que não somos? Como nos deixamos convencer por pensamentos vazios? Quero propor um brinde de copos meio cheios ou cheios por inteiro (por que não?!): Que os momentos de fraqueza nos tornem mais fortes.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Eu amei isso! Eu amei isso!
E isso me encheu de coisas boas!
Lu, coisa boa é ter alguém como você na minha vida, que sempre vai ser um lembrete vivo daquilo que eu NUNCA posso esquecer! OBRIGADA!
Eu também me sinto assim muitas vezes, mas aí me lembro que a tristeza é o melhor comparativo para a alegria. São complementares e não existem separadas. Para dar valor a um é necessário conhecer o outro. :o) ! Seus textos são tão espirituosos! uma brisa no meu dia! beijo!
Postar um comentário