Tem coisa que a gente pensa. Tem coisa que a gente fala. Tem coisa que a gente faz. Tem coisa que a gente sente. Tem coisa que a gente guarda. Tem coisa que a gente fala que pensa. Tem coisa que a gente pensa e fala que vai fazer. E nesse jogo de coisas, quando uma não combina com a outra, se cria um labirinto interno, feito por você mesmo. Um labirinto pesado, complicado, desnecessário. Como sair dele? Escolhendo o caminho mais difícil. Aquele que você desmonta, pega cada coisa desse labirinto e monta degraus. É trabalhoso, pode demorar, mas vale a pena. E então, naturalmente essas coisas desconexas, que não fazem parte do que se costuma pensar, falar e fazer, não se encaixam e se desfazem em pó. E aí, a coerência faz você ser você o tempo todo, fazendo a escada subir, cada vez mais alto.
7 de janeiro de 2011
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