16 de agosto de 2010

Pequena filósofa

Um mistério não precisa ser ficção. O real pode ser invisível. O consistente, não pesa, nem duvida. É intenso, é verdade, é livre. O natural acontece, escolhe e acolhe. Sem pressa, sente e vive. Transparente e fluoerescente, chama atenção. E entre o tudo e o nada, tentando abraçar o mundo, tudo se encontra.

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