Será que eu preciso falar que me identifiquei? :)
Lindo. Lindo. Muito mais real do que ficção. Sem mais.
vídeo presente do novo amigo do Big Bag: Stuart
29 de junho de 2012
28 de junho de 2012
27 de junho de 2012
Circle of life
O grande desafio é continuar sendo o que se é, acreditando no que se acredita, sem se contaminar com o que os outros pensam, falam ou façam. Já que não é possível mudar o mundo todo, faça um círculo em volta de você e o transforme no que você gostaria de fazer com o resto. E aí, tudo pode passar, mas o seu círculo vai ficar.
um post com "patrocinio" so mini things! :)
O que te faz sorrir?
Quando o sorriso está ficando mais fraco, quase indo embora, sempre aparece alguma coisa encomendada a dedo para fazer o sorriso perceber que "a vida não é chamada oral" e que "life is for living".
14 tatas
"não é bem o meu tataravô...é o meu tatatatatatatatatatatatatatataravô! mas eu digo tataravô para economizar 14 tatas"
Nostalgia britânica
E o tempo é uma ilusão. Antes de ontem estava nesses shows e hoje estou vendo os vídeos. E para ajudar só se fala em Londres esse ano...hehe
26 de junho de 2012
Ben Howard + cello + London = ♥
"We stood steady as the stars in the woods So happy hearted in the warmth Rang true inside these bones As the old pine fell we sang Just to bless the morning"
24 de junho de 2012
22 de junho de 2012
Sweet Beirut
Esse clipe mostra o céu do jeito que eu vejo, pintado por tinta! :)
E ainda tem gaivotas! As minha companheiras de degustação do por do sol.
fonte: http://pitchfork.com/news/46943-video-beirut-the-rip-tide/
E ainda tem gaivotas! As minha companheiras de degustação do por do sol.
fonte: http://pitchfork.com/news/46943-video-beirut-the-rip-tide/
21 de junho de 2012
Dois pra lá, dois pra cá
Ela já tinha dançado muito naquela festa. Dançou sozinha, dançou com a turma, dançou com alguém. Em um momento da noite, ela resolve sentar e apenas observar todos dançando. Enquanto o seu olhar passeava sem rumo mas sorridente, a vida aparece do nada e a convida para dançar. No susto, ela fica tímida, quase hesita. Mas de repente a vida fita os olhos dela, lança aquele olhar que vai fundo, cutucando a coragem que estava adormecida e cansada. E antes dela perceber o que tinha acontecido, eles já estavam no meio da pista, dançando, quase voando. E entre o dois pra lá, dois pra cá, ela surpira e sorri. Sorri porque sabe que não importa o ritmo, as notas vão ser sempre as mesmas, sempre serão sete, não tem segredo. Sorri porque agora sabe que a coragem não precisa correr, ela só quer dançar. Sorri porque agora sabe continuar dançando até mesmo no silêncio entre uma música e outra.
19 de junho de 2012
All work and all play
você sabe que estão falando de você quando além das palavras e cenas, você ama também toda trilha sonora
18 de junho de 2012
No céu um dia nunca é igual ao outro
Eu nunca tinha visto o céu tão rosa avermelhado assim!
Fui compartilhar como o céu estava lindo com o meu amigo em cima do teto e ganhei essa foto de presente!
"Não dá...a câmera não tem cores o suficiente pra representar de verdade o que tá rolando lá fora...acho que eu precisaria de tintas... e muitas"
:)
O bom é que essa loucura pelo céu não estou sozinha aqui no trabalho, a dupla de redatores daqui sempre olha para o céu. Também ganhei essa outra foto de presente do @lfgbeltrami.
"Sampa também sabe nos premiar com belos pores do sol. Mesmo que a causa seja a poluição, né @gabiserio”
Degustem porque essas fotos tem até trilha sonora
15 de junho de 2012
Little bit way of life
Eis que no meio da tarde recebo um presente! Uma amiga querida falando que esse vídeo é dos meus! :)
13 de junho de 2012
British accent
Novas palavras favoritas em british accent:
unnerved
brighton
platform
rather
cautious
dilemma
wilted
fraudulent
delighted
fallen over
rather revolting
rigid hideous fact
Fernando Pessoa
Fiz um teste para saber que poema do Fernando Pessoa eu era, saiu esse :)
Isto não vem a propósito de nada.
Tenho sonhado muito. Estou cansado de ter sonhado, porém não cansado de sonhar. De sonhar ninguém se cansa, porque sonhar é esquecer, e esquecer não pesa e é um sono sem sonhos em que estamos despertos. Em sonhos consegui tudo. Também tenho despertado, mas que importa? Quantos Césares fui! E os gloriosos, que mesquinhos! César, salvo da morte pela generosidade de um pirata, manda crucificar esse pirata logo que, procurando-o bem, o consegue prender. Napoleão, fazendo seu testamento em Santa Helena, deixa um legado a um facínora que tentara assinar a Wellington. Ó grandezas iguais à da alma da vizinha vesga! Ó grandes homens da cozinheira de outro mundo! Quantos Césares fui, e sonho todavia ser.
Quantos Césares fui, mas não dos reais. Fui verdadeiramente imperial enquanto sonhei, e por isso nunca fui nada. Os meus exércitos foram derrotados, mas a derrota foi fofa, e ninguém morreu. Não perdi bandeiras. Não sonhei até ao ponto do exército, onde elas aparecessem ao meu olhar em cujo sonho há esquina. Quantos Césares fui, aqui mesmo, na Rua dos Douradores. E os Césares que fui vivem ainda na minha imaginação; mas os Césares que foram estão mortos, e a Rua dos Douradores, isto é, a Realidade, não os pode conhecer.
Atiro com a caixa de fósforos, que está vazia, para o abismo que a rua é para além do parapeito da minha janela alta sem sacada. Ergo-me na cadeira e escuto. Nitidamente, como se significasse qualquer coisa, a caixa de fósforos vazia soa na rua que se me declara deserta. Não há mais som nenhum, salvo os da cidade inteira. Sim, os da cidade dum domingo inteiro – tantos, sem se entenderem, e todos certos.
Quão pouco, no mundo real, forma o suporte das melhores meditações. O ter chegado tarde para almoçar, o terem-se acabado os fósforos, o ter eu atirado, individualmente, a caixa para a rua, mal disposto por ter comido fora de horas, ser domingo a promessa aérea de um poente mau, o não ser ninguém no mundo, e toda a metafísica.
Mas quantos Césares fui!”
(27/06/1930; em “Livro do Desassossego”)
O poeta Fernando Pessoa tinha uma atração peculiar por Bernardo Soares. Para início de conversa, ele o classificava de semi-heterônimo porque: “não sendo a personalidade a minha, é, não diferente da minha, mas uma simples mutilação dela”. Ou ainda: “Sou eu menos o raciocínio e a afetividade.” É importante destacar que foi por meio de Bernardo Soares, autor de “O Livro do Desassossego”, espécie de diário em prosa poética escrito a partir de 1914 que o poeta Fernando Pessoa mais sinceramente falou de si mesmo.
O Livro do Desassossego, de Bernardo Soares
“A vida é para nós o que concebemos nela. Para o rústico
cujo campo próprio lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César
cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui
um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que
as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem,
temos que fundamentar a realidade da nossa vida.Isto não vem a propósito de nada.
Tenho sonhado muito. Estou cansado de ter sonhado, porém não cansado de sonhar. De sonhar ninguém se cansa, porque sonhar é esquecer, e esquecer não pesa e é um sono sem sonhos em que estamos despertos. Em sonhos consegui tudo. Também tenho despertado, mas que importa? Quantos Césares fui! E os gloriosos, que mesquinhos! César, salvo da morte pela generosidade de um pirata, manda crucificar esse pirata logo que, procurando-o bem, o consegue prender. Napoleão, fazendo seu testamento em Santa Helena, deixa um legado a um facínora que tentara assinar a Wellington. Ó grandezas iguais à da alma da vizinha vesga! Ó grandes homens da cozinheira de outro mundo! Quantos Césares fui, e sonho todavia ser.
Quantos Césares fui, mas não dos reais. Fui verdadeiramente imperial enquanto sonhei, e por isso nunca fui nada. Os meus exércitos foram derrotados, mas a derrota foi fofa, e ninguém morreu. Não perdi bandeiras. Não sonhei até ao ponto do exército, onde elas aparecessem ao meu olhar em cujo sonho há esquina. Quantos Césares fui, aqui mesmo, na Rua dos Douradores. E os Césares que fui vivem ainda na minha imaginação; mas os Césares que foram estão mortos, e a Rua dos Douradores, isto é, a Realidade, não os pode conhecer.
Atiro com a caixa de fósforos, que está vazia, para o abismo que a rua é para além do parapeito da minha janela alta sem sacada. Ergo-me na cadeira e escuto. Nitidamente, como se significasse qualquer coisa, a caixa de fósforos vazia soa na rua que se me declara deserta. Não há mais som nenhum, salvo os da cidade inteira. Sim, os da cidade dum domingo inteiro – tantos, sem se entenderem, e todos certos.
Quão pouco, no mundo real, forma o suporte das melhores meditações. O ter chegado tarde para almoçar, o terem-se acabado os fósforos, o ter eu atirado, individualmente, a caixa para a rua, mal disposto por ter comido fora de horas, ser domingo a promessa aérea de um poente mau, o não ser ninguém no mundo, e toda a metafísica.
Mas quantos Césares fui!”
(27/06/1930; em “Livro do Desassossego”)
O poeta Fernando Pessoa tinha uma atração peculiar por Bernardo Soares. Para início de conversa, ele o classificava de semi-heterônimo porque: “não sendo a personalidade a minha, é, não diferente da minha, mas uma simples mutilação dela”. Ou ainda: “Sou eu menos o raciocínio e a afetividade.” É importante destacar que foi por meio de Bernardo Soares, autor de “O Livro do Desassossego”, espécie de diário em prosa poética escrito a partir de 1914 que o poeta Fernando Pessoa mais sinceramente falou de si mesmo.
11 de junho de 2012
5 de junho de 2012
So mini things
Um presente direto do so mini things! :)
fonte: http://forgottenx.deviantart.com/art/clouds-177460166
fonte: http://forgottenx.deviantart.com/art/clouds-177460166
Eles voltaram!
Móveis coloniais de acajú e suas letras incríveis! e agora com esse clipe coletivo, lindo! :)
"o sol nasce em plena noite escura, tinge o quarto de outra cor" \o/
"o sol nasce em plena noite escura, tinge o quarto de outra cor" \o/
salvo
"as vezes a gente acha que ser salvo é uma
informação pra depois da morte. ser salvo é ser salvo a cada segundo.
salvo do pior, salvo de nós mesmos... salvo por palavras, músicas.."
O que você faz?
Quando o furacão está vindo na sua direção, maior do que nunca, o que você faz? Você chora? Você deixa de sorrir? Você se desespera? Você corre? Você parte pra cima dele? Você deixa de amar? Você deixa de acreditar? Você deixa de olhar para o céu? Você deixa de trabalhar? Você desiste antes de saber o fim? Você para de acreditar em milagres? Você desanima? Quem você escuta? Em quem você confia?
Big Bag responde: Sim, eu choro, confesso, mas eu canto e danço logo depois. Eu olho para o céu e espero ele abrir uma nova perspectiva. Eu decido que quero ser surpreendida. Eu decido ver no problema uma oportunidade de milagre. Eu decido não parar de sorrir. Eu decido não parar. Dói, é difícil não desesperar, mas sei que Quem me ama, é maior do que tudo isso. Eu confio em Deus. No fundo eu tenho certeza de que a má notícia é na verdade uma boa notícia, disfarçada em uma fantasia bem de segunda mão que não esconde tudo. Coragem é ter paciência e fé para esperar tudo mudar a seu favor.
Big Bag responde: Sim, eu choro, confesso, mas eu canto e danço logo depois. Eu olho para o céu e espero ele abrir uma nova perspectiva. Eu decido que quero ser surpreendida. Eu decido ver no problema uma oportunidade de milagre. Eu decido não parar de sorrir. Eu decido não parar. Dói, é difícil não desesperar, mas sei que Quem me ama, é maior do que tudo isso. Eu confio em Deus. No fundo eu tenho certeza de que a má notícia é na verdade uma boa notícia, disfarçada em uma fantasia bem de segunda mão que não esconde tudo. Coragem é ter paciência e fé para esperar tudo mudar a seu favor.
3 de junho de 2012
1 de junho de 2012
Hey June
Junho. O mês do meio. É a metade que para os otimistas está meio cheia e para os otimistas meio vazia. O mês em que o sol atinge o ponto mais ao norte em sua tragetória. Um mês em que tudo pode acontecer, tudo pode mudar. E mesmo que pareça que nada aconteceu, junho vem confirmar que os maiores milagres são aqueles que a gente não vê, porque acontecem dentro da gente.
"um dia para crescer e florescer.
um dia para espalhar-se ao vento.
um dia para explorar o mundo saboreando o momento.
um dia para escolher o melhor lugar para crescer raízes.
um dia para aceitar seu lugar no mundo e germinar."
Hey, JUNE, don't make it bad. Take a sad song and make it better. Hey, JUNE, don't be afraid. Then you begin to make it better
Happy new june!
:)
"um dia para crescer e florescer.
um dia para espalhar-se ao vento.
um dia para explorar o mundo saboreando o momento.
um dia para escolher o melhor lugar para crescer raízes.
um dia para aceitar seu lugar no mundo e germinar."
Hey, JUNE, don't make it bad. Take a sad song and make it better. Hey, JUNE, don't be afraid. Then you begin to make it better
Happy new june!
:)
Manhattanhenge 2012 ♥
fonte: http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2152524/Manhattanhenge-2012-Cosmic-alignment-Manhattanhenge-uninspiring.html
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